07/02/2009

Enxugando a enchente

Hoje eu pensei que meu apartamento fosse alagar. Primeiro porque ele é minúsculo - para alagar não precisa muito. Segundo porque sob a porta da sala corria um verdadeiro rio de água da chuva. Chuva, não. Tempestade! De vento!! Com muitas trovoadas. Deixou São Paulo em estado de atenção (para variar). Foi difícil. Parecia que morava numa cabana no topo de uma montanha, sob a tempestade forte. O barulho da chuva era tão intenso que pensei que estivesse lá fora, enfrentando a fúria celeste. Pior: ter que sair correndo com pano, balde e rodo para conter a água. Desesperador. Quanto mais água eu tirava do chão, mais aparecia. Depois que acabou tudo, vi que a janela da sala estava aberta. Quase molha a televisão. Imagina se vai água na tomada e causa um curto-circuito? (com ou sem hífen?) Medo! Não quero que chova assim nunca mais.

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